Entre as tendências de TI que ganharam espaço no ambiente corporativo ao longo dos últimos anos, poucas tornaram-se tão conhecidas e adotadas na prática quanto o cloud computing, ou seja, a infraestrutura de computação em nuvem.
A execução de serviços com aplicações que utilizam essa operacionalidade possibilitou mais mobilidade para empresas, aumentou a capacidade de resposta a demandas do mercado e otimizou uma série de rotinas. E com esse ganho de performance, as organizações conseguem ser mais ágeis para desenvolver novas aplicações, viabilizar recursos computacionais para novos projetos e ganho de elasticidade para suportar ao aumento de demanda.
O maior provedor de serviços de computação em nuvem é, com certeza, a Amazon. Através da AWS (Amazon Web Services), a empresa provê tecnologias de infraestrutura de TI para reduzir o custo e aumentar a flexibilidade das empresas. Conheça os principais serviços da AWS!
Se você quer conhecer algumas vantagens que têm tornado a computação em nuvem tão importante no meio empresarial e também entender o principal risco dessa tendência, acompanhe o post de hoje!
1. Maior flexibilidade operacional
Em busca de maior competitividade e capacidade de atender a demandas do mercado, muitas empresas passaram a adotar estratégias operacionais mais flexíveis. Esse é o caso, por exemplo, das rotinas de home office, na qual profissionais podem atuar localmente com a mesma capacidade operacional de uma pessoa que está dentro do escritório de uma empresa.
Nesse sentido, a computação em nuvem é crucial, pois esse tipo de infraestrutura permite que as organizações utilizem serviços de acesso a dados e sistemas empresariais via web com agilidade e alta performance.
2. Gastos com software mais precisos
O uso de sistemas de gestão integrada e plataformas de SaaS (Software as a Service, ou Software como Serviço, em português), que podem ser integrados de modo eficiente em infraestruturas de computação em nuvem, pode causar uma redução drástica de gastos com licenciamento de software em médio e longo prazos.
Sem precisar pagar por licenças e recursos que não estão em uso, a empresa elimina parte do seu TCO (Total Cost of Ownership, ou Custo Total de Propriedade) e, assim, pode direcionar parte do seu orçamento para investimentos em novas tecnologias.
3. Maior mobilidade
Assim como a nuvem pode tornar as rotinas internas de uma empresa mais flexíveis, serviços como os de cloud storage (armazenamento em nuvem) podem ampliar o nível de mobilidade operacional de uma empresa significativamente.
Isso acontece devido aos sistemas que utilizam infraestrutura de computação em nuvem possibilitarem acesso, modificações e administração de informações diversas por meio de telefones, tablets e/ou interfaces web.
Dessa forma, profissionais podem executar atividades de suporte e processos de tomada de decisão em qualquer local, uma vez que informações corporativas ficam disponíveis por meio de dispositivos com acesso à internet.
4. Ganho de escalabilidade
A infraestrutura de computação em nuvem possui como uma de suas principais características a alta escalabilidade.
A quantidade de recursos contratada pode ser alterada conforme for necessário pelo gestor de TI que oferece o serviço na nuvem, dando mais capacidade para que os empreendimentos se beneficiem do sistema e estejam prontos para as mudanças do mercado, evitando reduções no seu nível de produtividade.
Como consequência, a empresa, ao usar sistemas com infraestrutura de computação em nuvem, terá sempre a quantidade de recursos necessária para a execução dos seus serviços.
Qual é o principal risco da computação em nuvem?
Um dos maiores problemas que empresas podem enfrentar com os serviços baseados em computação em nuvem é o uso incorreto de ferramentas, que, como consequência, pode resultar na perda de dados.
Muitos gestores temem que, com a adoção de soluções que usam a nuvem, dados corporativos fiquem expostos para ataques externos e tentativas de roubo e captura de informações. No entanto, com um conjunto de boas práticas e medidas preventivas, é possível reforçar a segurança do usuário e impedir que arquivos fiquem disponíveis para terceiros.
A maioria das falhas de segurança ocorrem por engenharia social. Ou seja, os dados são roubados sem que hackers precisem invadir computadores ou programar arquivos maliciosos. E-mails falsos e sites phishing, por exemplo, são muito utilizados para que os usuários coloquem suas senhas e dados corporativos deliberadamente. Uma dica para minimizar esse tipo de risco é, sempre que possível, utilizar autenticação de dois passos.
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