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Contato Comercial
Por: Pedro César Tebaldi em 08.10.2014

Software as a Service (SaaS) ou modelo On-Premise?

Software as a Service - SAAS

Com a popularização de serviços como Netflix, software as a service tem se destacado como modalidade viável para consumidores e altamente escalável para empresas. Neste contexto, os departamentos de TI possuem novos modelos para contratação de software.

No artigo de hoje abordaremos as principais diferenças entre o software as a service e o On-Premise, instalado na própria infraestrutura. Entenda mais a seguir!

 

Qual a melhor opção para as aplicações da sua empresa?

No mercado de software existem diversas opções de aquisição de licenças. As mais comuns são através de instalação na nuvem ou na própria infraestrutura da empresa. Veja abaixo os dois principais modelos:

 

Software as a Service (Nuvem)

É toda a aplicação que é comercializada como serviço. É geralmente conhecida pelo mercado como Software as a Service (SaaS). Neste modelo, são adquiridas licenças e o fornecedor se responsabiliza pela infraestrutura para rodar a aplicação. Um exemplo deste modelo, é a empresa fabricante do software de CRM SalesForce. Este é um perfeito exemplo de software na nuvem, pois o cliente só precisa contratar a solução.

Após isso, ele recebe os acessos de acordo com o número de usuários contratados e pode acessar a ferramenta através de um link específico da sua empresa. Neste modelo, o cliente não precisa se preocupar com a compra de hardware, que é arcado pelo fabricante de software que hospeda no seu próprio parque tecnológico ou terceiriza através da Amazon, por exemplo.

Vantagens do software na nuvem: Facilidade de uso, agilidade e redução de custos com escala para empresas de pequeno e médio porte.

Desvantagens do software na nuvem: A principal desvantagem é a segurança das informações. Neste modelo, existe uma relação de confiança, entre o contratante e a empresa que presta o serviço, de que ela não vai vazar as informações hospedadas em seus servidores.

 

Software On-Premise (infraestrutura própria)

Os fabricantes de software optam por esta solução, geralmente, quando no mercado em questão seus clientes preferem ter na sua infraestrutura todos os sistemas críticos para o seu negócio. Neste modelo, geralmente existem três modelos de implantação:

 

1. Implantação In Loco

O fabricante designa um profissional para visitar o cliente e realizar a instalação e configurações na sua infraestrutura.

 

2. Implantação remota

O fabricante solicita as informações e acessos necessários para fazer a implantação via acesso remoto, como VPN, por exemplo.

 

3. Implantação do it your self

Neste modelo toda a responsabilidade pelo processo de instalação e configuração fica a cargo do cliente. O Fabricante se responsabiliza em colocar todas as informações necessárias para a instalação e configuração em sua base de conhecimento. Caso o cliente tenha alguma dúvida sobre este processo que não conste nos manuais, o fabricante tem o dever de responder esta dúvida ou atualizar a base de conhecimento.

 
Monitoramento de infraestrutura em Cloud

 
Caso deseje monitorar infraestruturas mais complexas, que façam uso da nuvem e também de ambientes On-Premise, recomendamos o OpMon, a plataforma brasileira líder em monitoramento. Monitoramos mais de 300 mil indicadores em clientes de grande porte em todo o país!

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ESCRITO POR

Pedro César Tebaldi

Atuei por 10 anos no mercado B2B de tecnologia da informação como gerente de marketing, tendo escrito mais de 500 artigos sobre tecnologia durante esse período. Hoje sou líder do time de dados, dentro da área de Business Intelligence da OpServices, prestando consultoria para grandes empresas em todo o Brasil.

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